Era uma vez, um homem, que vivia calmamente, em Neptuno, que era rei do tridente, que adorava rir, especialmente quando chorava, e um dia numa gloriosa cavalgada, encontrou uma linda arvore em que, uma misteriosa ave, tinha acabado de fazer um grande monte de necessidades fisiologicas, que tambem se denominavam cascas de ovo, em que criava comida, que sabia, maravalhosamente mal, aos sabados e domingos, ferias e feriados, até o ultimo momento de loucura, em que ele amarrou uma corda, para prender uma perna, e fazer uma actividade, de grande intencidade, tanto fisica como psicologica, que relaxava o corpo dos trabalhos pesados, que ninguém mais fazia, nem mesmo ele.
Preguiçoso como era, não mexia-se nem que lhe aparecesse pepitas de ouro, a frente do nariz, que estava ranhoso e cabeludo , que até parecia, um burro a cantar opera, que canta mal, mas mesmo mal , por que acompanhado pela sua sogra, de lingua afiada, e era feia, e gorda que mais parecia uma coisa atropelada, por uma carroça de camelos a correr nas praias algarvias, e como se não basta-se ficava a vida toda, a resmungar que ele era um desgraçado, trabalhador do WG, e que tava cansado da vida de trabalhador, e tambem, de não tomar o copo de agua turva, duma mistura mágica, de absinto e baba de caracol, que tinha ligeiramente um alucinante.
Ingrediente verde e fluorescente, que o punha maluco, como nunca esteve.
De repente deu consigo numa enorme, floresta de papoilas, cobertas por uma árvore das patacas, que tava cheia, de águias prontas, para cair a aterrar com o.
Dai ele acorda.